Na foto, caixão com luva de cirurgia e manchas de sangue encontrado pela TV Record no Hospital Municipal de Aracati
Em reunião no último sábado, dia 11, realizada na Câmara Municipal por iniciativa do Partido dos trabalhadores para discutir os graves problemas da saúde em Aracati, o Presidente do PC do B de Aracati, Professor Tinoco Luna, pediu a renúncia da Secretária Municipal de Saúde Adélia Bandeira.
A reunião, que contou inclusive com a presença da própria secretária, foi bastante esclarecedora e serviu para evidenciar ainda mais o quadro de calamidade do Hospital Municipal, fato que já havia sido comprovado em farta documentação apresentada pelo Ministério Público na ação que moveu contra o Município, escândalo que tem repercutido em todo país nas matérias da TV Record e de outros grandes jornais.
Diante dos questionamentos, a secretária Délia Bandeira não conseguiu explicar o motivo das 735 biopsias que foram abandonadas desde 2004, não teve como explicar a imundice que toma conta do hospital reveladas em farto material fotográfico apresentado pelo Dr. Artur e ainda revelou números completamente equivocados no tocante aos recursos que entram no Hospital.
Diante desse beco sem saída, a secretária ouviu do presidente do PC do B professor Tinoco Luna, a sugestão de que ela “deveria aproveitar o momento e, num gesto de grandeza para preservar sua própria imagem, pedir renuncia do cargo”.
Nos próximos dias, a situação da secretária Délia bandeira e do Prefeito Expedito Ferreira tende a se complicar mais ainda, pois, além do andamento do processo instaurado pelo Ministério Público, percebe-se na cidade a articulação de um movimento das vítimas do Hospital Municipal, formado por familiares das pessoas que tiveram pedaços de seus corpos retirados para biopsia e que ficaram lá apodrecendo sem que os exames nunca tenha sido feitos. Esse movimento vai à Justiça cobrar indenizações ao Município pelos danos causados às vítimas das biposias que apodreceram e, ao mesmo tempo, exigir a punição dos responsáveis por essa irresponsabilidade macabra.
A reunião, que contou inclusive com a presença da própria secretária, foi bastante esclarecedora e serviu para evidenciar ainda mais o quadro de calamidade do Hospital Municipal, fato que já havia sido comprovado em farta documentação apresentada pelo Ministério Público na ação que moveu contra o Município, escândalo que tem repercutido em todo país nas matérias da TV Record e de outros grandes jornais.
Diante dos questionamentos, a secretária Délia Bandeira não conseguiu explicar o motivo das 735 biopsias que foram abandonadas desde 2004, não teve como explicar a imundice que toma conta do hospital reveladas em farto material fotográfico apresentado pelo Dr. Artur e ainda revelou números completamente equivocados no tocante aos recursos que entram no Hospital.
Diante desse beco sem saída, a secretária ouviu do presidente do PC do B professor Tinoco Luna, a sugestão de que ela “deveria aproveitar o momento e, num gesto de grandeza para preservar sua própria imagem, pedir renuncia do cargo”.
Nos próximos dias, a situação da secretária Délia bandeira e do Prefeito Expedito Ferreira tende a se complicar mais ainda, pois, além do andamento do processo instaurado pelo Ministério Público, percebe-se na cidade a articulação de um movimento das vítimas do Hospital Municipal, formado por familiares das pessoas que tiveram pedaços de seus corpos retirados para biopsia e que ficaram lá apodrecendo sem que os exames nunca tenha sido feitos. Esse movimento vai à Justiça cobrar indenizações ao Município pelos danos causados às vítimas das biposias que apodreceram e, ao mesmo tempo, exigir a punição dos responsáveis por essa irresponsabilidade macabra.
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